domingo, 18 de setembro de 2011

Veja abaixo o vídeo e a tradução da entrevista de Amy Lee para o canal argentino C5N, no programa Showtime de ontem! Tradução: @AmyLee_Oficial

Eu amo a música, amo criar, amo pintar, amo cozinhar, amo tudo isso. Espera, mas a musica é minha grande paixão. Atualmente, estive escrevendo novamente, e estou escrevendo coisas diferentes. Precisava fazer algo diferente e provar coisas novas, e isso é um grande passo de como começo isso.

É forte, segue sendo Evanescence, não é uma coisa totalmente diferente, é a mesma banda, porém melhor, mais forte e nova. Não posso dizer melhor, por que eu amo meus outros álbuns, mas creio que esse é realmente especial. É mais um pouco de disco da banda, podes sentir a energia do trabalho em conjunto que fizemos e assim, creio eu, será como um som vivo.

Toda vida tivemos a mesma essencia do que foi a fundação do Evanescence, porém penso que há novos elementos, não sei qual é a palavra, porém um pouco mas light (leve), um pouco mais adulto, que no drama aonde sempre há alguém morrendo. Assim não é a vida. Na vida real as coisas as vezes são duras e, às vezes, as coisas são boas, são divertidas, são lindas. Então creio que o álbum é muito dinâmico, por que tem algo de ambos sentimentos.

As letras são muito especiais para mim, são a parte importante desse álbum e penso que isso é o que mais levo tempo (risos), quero dizer, gravar o álbum é uma coisa muito grandiosa, porém as letras são algo com que temos que viver, pensar, trabalhar e trocar durante semanas ou meses e, às vezes, até que finalmente fique tudo certo. Desta vez, especialmente temos escrito muito e seguimos fazendo até que no momento de entrar no estudio. Toda vida tenho um montão de músicas para escrever. Assim como estamos gravando, você sabe, assim estão gravando na bateria, eu me sinto lá escutando e assim escrevo em meu caderno até a ultima canção que estou cantando. Escrevo as letras, termino na noite anterior.

É a energia das pessoas, se bem que há energia entre os membros da banda, coisa que é muito boa, porém o passo seguinte é uma coisa maior. É a energia entre a banda e as pessoas, é como a ação e a reação, amar a mesma coisa ao mesmo tempo. É algo difícil de descrever, mas é uma coisa muito especial. Quando vai em um show e a uma multidão ama o que está tocando, que conhece e canta as músicas, esse sentimento de conexão é o que sentimos no palco. Muito estranho isso e espero ansiosa por voltar a sentir. Acabo de me casar e para poder estar juntos, quando estamos em turnê, não podemos estar juntos. Temos que estar sozinhos e viajando.

É importante para mim viver, trabalhar em minha casa, trabalhar no jardim, decorar, ir ao shopping, ir aos restaurantes, viver em New York é realmente muito bom porque é um lugar internacional onde encontramos diferentes culturas.

Então pode provar diferentes coisas, escutar diferentes tipos de músicas, e só não pensar em minha vida em torno da minha carreira, o que me consome muito, em parte por que me ocupo demais com ela, também. Quando estamos trabalhando, estamos trabalhando mesmo. Você entende né? (risos)
Créditos: EvThreads

Record Collection entrevista Amy Lee !

Leia abaixo uma entrevista que Amy deu à revista Record Collection, que chega às bancas do Reino Unido no próximo mês, com perguntas muito interessantes!

O álbum título do Evanescence, seu terceiro, será lançado pela Wind-Up/EMI bem a tempo da turnê no Reino Unido em novembro. A Record Collection perguntou á cantora Amy Lee sobre esse álbum que ficou em gestão por tanto tempo.
Amy: levou dois anos e meio, e eu tinha muito material. Algo para dois álbuns, então nós tivemos que dividir as coisas e martelá-las, mas um dia todas essas músicas irão ser lançadas, e é um problema legal de se ter. Nós gravamos 16 músicas, e 12 estão no álbum, então as outras vão para a versão Deluxe. Eu costumava ir pro meu estúdio no piso de cima e gravava durante a noite e iria trabalhar nelas de um modo solitário, como sempre faço, mas também trabalhamos junto com a banda bem mais dessa vez, trabalhando para a música mesmo, o que deu a elas um sentimento de ao vivo que tornou-as coloides, em vez de ser um punhado de pedaços um em cima do outro como usualmente faço muitas vezes. As letras eram o meu território, mas todos estavam evolvidos na parte de tocar dessa vez e eu iria trabalhar bastante nos vocais par depois mandar para eles po email protegido por senha, para ver o que eles achavam, e daí nós nos juntávamos para poder tocar.
RC: O Steve Lilywhite estava envolvido como produtor antes?
Amy: Sim, nós trabalhamos juntos, mas infelizmente não deu certo por diversas razões. Ele é um cara genial, mas nós passamos por diversas fases diferentes no processo de composição e chegamos num ponto em que eu estava muito empolgada com todas as músicas que tínhamos e fomos par o estúdio. Mas assim que chegamos, começou a ficar mais claro que aquilo não estava certo… A banda queria estar envolvida, as músicas precisavam ser melhor trabalhadas, então nós tivemos que tomar uma dura decisão (suspiros) e dizer “certo, nós temos que trabalhar mais e parar o que estamos fazendo”. E no final, quando tínhamos um corpo de trabalho com o qual estávamos realmente confiantes, no começo desse ano, nós falamos com Nick Raskulinecz, que se encaixava muito mais com o jeito que as músicas estavam indo. Ele fez o último álbum dos Deftones, do Alice in Chains, do Rush e todos eles foram muito inspiradores para nós. Ele sabia de rock, nós estávamos mergulhados nos discos dele, e eu dizia “eu tenho que encontrar esse cara”. Ele era o car certo e nos fez ir fundo em seis semanas de pré-produção com a banda sentada com seus instrumentos, o que ele disse fazer parte do seu processo, e eu pensei “sabe, esse cara vai ser um desafio, ele vai me forçar, e isso é o que há d emelhor para uma banda para chegar ao âmago”.
RC: O álbum novo vai sair em vinil?
Amy: Sim, eu quero tirar uma pequena quantidade, o que vai ser bem legal. Eu ainda tenho vinis em casa. Todas as coisas antigas, e já faz um tempo, mas nós temos um tocador de LP na sala e às vezes tocamos os discos.
RC: Você pretende gravar algo da turnê?
Amy: Oh. Ainda não pensamos nisso ainda. Nunca se sabe. A montanha-russa está decolando de novo.
Créditos: IEssence !

Amy Lee: “O Brasil é como uma segunda casa para nós” !

A Revista Época fez uma matéria sobre a volta do Evanescence ao Brasil. Veja abaixo:

“A vocalista do Evanescence diz que os fãs brasileiros são apaixonados e têm uma conexão especial com a banda”

ÉPOCA – Você vai se apresentar de novo no Brasil. Está animada?
Amy Lee – Muito! Vai ser nossa primeira apresentação em que vamos tocar muito material novo, então estamos animados pois será uma prévia do novo disco. Estamos muito animados, pois amamos nossos fãs no Brasil, como tenho certeza de que eles sabem. Estamos sempre conversando com os fãs pelo twitter, e tocamos aí faz algum tempo, no festival Maquinária, e foi muito bom.
ÉPOCA – O Brasil sempre esteve nos planos de turnê do Evanescence?
Amy –Não me lembro direito de quando foi a primeira vez que tocamos aí. Lembro que nosso promotor disse que tínhamos muitos fãs no Brasil que iam curtir nosso show.
ÉPOCA – Então vocês não sabiam muito sobre o Brasil antes da primeira viagem?
Amy – Não.
ÉPOCA – Depois dessa primeira visita, você de alguma maneira mudou de opinião sobre o Brasil, ou passou a ter uma opinião sobre o país?
Amy – Minha lembrança mais forte do Brasil são nossos fãs, muito apaixonados. Fizemos alguns shows realmente bons aí, e esperamos algum dia fazer uma turnê mais extensa pelo país.
O Brasil é como uma segunda casa para nós
ÉPOCA – Vocês têm fãs muito leais no Brasil. Vocês acham que o público brasileiro é diferente do público do resto do mundo?
Amy – De alguma maneira, O Brasil é como uma segunda casa para nós. Temos fãs muito especiais ao redor do mundo, mas, por alguma razão, o público brasileiro parece amar o rock. Eles são muito vivos, e isso é muito importante para nós. Acho que temos uma conexão com nossos fãs brasileiros, que são muito apaixonados. Me sinto muito lisonjeada que nossa música fale tão diretamente com eles.
ÉPOCA – Em sua visita ao Brasil, por que lugares você passou, que lugares você conheceu?
Amy – Nenhum! Só tivemos tempo de tocar.
ÉPOCA – Você tem planos de fazer um pouco de turismo nessa visita?
Amy – Ah, esperamos que sim. Estamos nos concentrando em fazer turnês agora, tocando no maior número possível de lugares. Talvez seja difícil encontrar tempo para fazer um pouco de turismo, mas eu gostaria de tentar.
ÉPOCA – O próximo disco vai ser lançado. O que os fãs podem esperar? Alguma mudança em relação ao som que vocês faziam antes?
Amy – É como um recomeço para nós. Sinto que esse é o disco mais “Evanescence” que lançamos. É sobre nós, sobre nossa volta. Mais do que uma mudança, é como uma “volta para casa”. É um disco focado na banda. É também um disco de rock. É uma versão nova da mesma banda.”

Créditos: Ev New Age !

sábado, 3 de setembro de 2011

#HappyBday Crystiano

Hoje é um dia muito especial para o nosso querido presidente Crystiano, pois hoje é o seu aniversário! =D

Então, pedi para alguns membros do fã clube me enviarem uma mensagem de Feliz aniversário para o nosso querido presidente, e vocês poderão conferir essas mensagens no vídeo a baixo:
P.s: Poderia ter ficado melhor.. Mas tive que editar o vídeo durante os minutinhos livres que eu tinha no trabalho! =P

hihii

Espero que gostem, em especial você Crys... FELIZ ANIVERSÁRIO!